Em 1868 o explorador Adam Renderes acidentalmente encontra uma
construção no meio da mata, ao percorrer o local ele percebe que a grande
muralha ocupa uma área de aproximadamente 385 km². Ele comenta sua descoberta
ao seu colega, Karl Mauch, que logo corre para o local, sua teoria sobre a construção
do grande Zimbabué, como era chamado o local pelos habitantes locais logo
ganhou grande fama, porém trouxe também a destruição do local, segundo Mauch, o
local pertencia a um povo descendente a linhagem da rainha de Sheba (Sabá).
O arqueólogo Peter
Garlake comenta que essa foi uma das muitas teorias sobre o local. Todas as
teorias levavam na sua essência o racismo do homem branco ocidental, em todas
as teses apresentadas a construção do grande Zimbabué teria sido obra do homem
branco. Mesmo os industriais Ingleses no século XIX levantavam a tese que o
local era um castelo fenício.
Essa teoria foi
derrubada, parcialmente, em 1929, quando a arqueóloga britânica Gertrude Caton-Thompson
ao sobrevoar o local descobriu outra construção do mesmo porte, essa, todavia
ainda não tinha sido destruída pelo homem branco.
A descoberta de
Caton-Thompson tentava provar que a grande construção do Zimbabué teria sido
feita por povos africanos, mais precisamente, por Bantos. As teses de
Caton-Thompson causaram enorme agitação na região, os fazendeiros brancos não
aceitavam a tese de que aquela construção teria sido feita por negros.
O documentário
postando abaixo, conta a história dessa magnifica construção, buscando através
de documentos e relatos orais, descobrir as origens e o que teria acontecido
com o povo que habitava essas construções.
Gostei do blog muito bacana, Parabéns aos administradores pela iniciativa, Sou blogueiro também proprietário do blog Movimento Jovem : www.movimentojovemcar.com se quiser conhecer, Jeferson e demais adm. fiquem a vontade, tenho um grupo no face, chamado vida de blogueiro para nos unirmos um pouco, está convidado. Valeu.
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